A
Expansão Territorial na Amazônia foi dividida inicialmente entre espanhóis e
portugueses, porém as vantagens da ocupação e legitimação, dada aos portugueses
favoreceu uma apropriação maior do território ao futuro país Brasil. A
geograficidade do terreno vinda do litoral, sempre em um nível mais plano ou de
pequenos desnivelamentos e uma extensa bacia hidrográfica, justificaram esta
inteira ocupação do espaço amazônico hoje brasileiro. A intensa disputa por
especiarias entre os europeus levou as expansões territoriais, além de um
substituto temporário as Índias, essa busca por matérias primas iniciam o
povoamento na Amazônia, primeiro a implementação da cidade de Belém (1616)
para estratégia de defesa em relação às invasões inglesas e holandesas
aos redores, estabilizada no estuário da Baía de Guajará e fixada a partir do
forte do presépio levando aos primeiros núcleos de povoamento Como Bragança e
Cametá, no estado do Pará. Como o Tratado de Tordesilhas (1494), não era uma divisão estável
Portugal desrespeitava e facilitava o reconhecimento da Amazônia brasileira,
para contextualização histórica do lado de Portugal tivemos a expedição de Francisco de Orellana (1540-42) até a foz do rio
Amazonas e a expedição de Vicente Pizón(1499-1500).
Fortes da Amazônia no período de expansão: Forte do Presépio (Pará);
Forte São José de Macapá (Amapá); Forte Tapajós (Pará); Forte de Pauxis (Amapá);
Forte são José do Rio Negro (Amazonas); Forte São Joaquim (Roraima); Forte de
São José de Marabitonas (Amazonas- Cabeça do Cachorro(vulgo)); Forte São
Gabriel da Cachoeira (Amazonas); Forte Tabatinga (Amazonas); Forte de Bragança
(Rondônia); Forte Príncipe da Beira (Rondônia);
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